Da América à Alemanha, de Espanha à Suécia, passando pela Bélgica, não há jornal de referência que não escreva que o futuro está em Portugal.
Portugal é o melhor país do mundo para viver depois da pandemia Covid-19, e a única escolha possível dentro da Europa. A garantia é dada pela publicação norte-americana “Forbes”, que elege o Algarve, no sul da Península Ibérica, como o local mais tranquilo, mais seguro e mais prazenteiro, tanto para viver a aposentação, como para recomeçar uma nova vida ativa, ou mesmo para diversificar investimentos. É também o melhor lugar no mapa mundial para cuidar da saúde e para viver imune à solidão. Acresce que a maioria dos portugueses fala fluentemente inglês e a população é, como se sabe, lendariamente conhecida pela sua hospitalidade. Não menos importante, Portugal é o país europeu que melhor desempenho tem revelado em relação à pandemia, com números residuais e coesão política e social máximas.
Na extensa lista de elogios à costa Algarvia, que se estende por 160 quilómetros de praias de água cristalina, a “Forbes” destaca a luz do sol durante todos os dias do ano (é um dos climas mais estáveis do mundo, com 3300 horas de calor por ano e nenhum mês de mau tempo); a segurança, o que se reflete na quase ausência de crime violento ou mesmo ligeiro; a qualidade e a extensão das infraestruturas, com ligações aéreas e rodoviárias para todos os pontos do mundo; a gratuitidade e capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, como ficou amplamente demonstrado pela reação ao coronavírus; a cobiçada coleção de resorts de golfe (são mais de 40 campos em menos de 160 km); a excelente qualidade da água das praias paradisíacas, bem como o cumprimento rigoroso dos padrões ambientais, o que assegura 88 bandeiras azuis atribuídas pela Associação Europeia da Bandeira Azul; o custo de vida acessível, um dos mais baixos da Europa Ocidental, cerca de 30% mais baixo do que qualquer outro país da mesma dimensão (com 2000 euros por mês, um casal é rico em Portugal, salienta a revista); e a solidariedade. Recentemente, Portugal voltou a dar prova disso mesmo, ao regularizar a situação dos imigrantes durante a Covid-19, para que não ficassem privados dos serviços de saúde.
Fonte: LUXIMOS Christie’s International Real Estate